
E deus viu que assim era bom. Porque naquele momento sucedeu o que é impensável acontecer a um deus, a experiência da finitude.
No último dia da criação, deus contemplou e estabeleceu e santificou um período de descanso.
Deixou-se adormecer, experimentando um novo estado de tranquilidade, e murmurou: “eu sou o que sou”.
No criador, no artista, o eu é o eu e os outros.